A distância é longa e insiste em se prolongar, aceito insinuações, suporto situações e ultimamente engolindo confrontos que meu pobre coração insiste em relevar.
O que eu trago comigo, saõ sentimentos guardados e presos propositalmente, porque talvez, sem querer, os deixe cair pelo caminho ou algum estranho venha roubá-lo, prefiro aprisioná-lo naturalmente.
Não vejo o fim da estrada, e por mais que eu decida parar e mudar a minha trilha, não consigo. Essa trilha que venho seguindo, parece me oferecer prazeres tão profundos quanto o escuro céu noturno.
Não quero perder o meu objetivo principal, muito menos esquecer os motivos desses passos. E sinceramente espero que todo esse esforço tenha valido o suor que pingou em meus pés.
Hugo Fernandes.
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